Eugênio Telles - Blog do Eugênio Telles

This is a true story that happend to me in a Renault Logan 17/18, with less than 3 years of use, in valid warranty period and after 40.000 km scheduled review had been done. Renault Brazil is ignoring my case, doesn't contact me since the last 7 days, so I'm writting to Renault Group and all the world.

Olá amigos!

Quem acessa os documentos da Igreja pelo celular no site do Vaticano sabe o quanto é difícil fazer a leitura por lá. Por mais que a página seja otimizada pra mobile, você tem poucas opções de controle para sua experiência de leitura. Se você alternar com outras abas do seu navegador, muitas vezes a página sai da posição em que você estava e aí você tem que procurar de novo. Por conta disso, resolvi produzir epubs com os documentos da Igreja.

“Before I Fall” (Antes Que Eu Vá, 2017) é um filme para jovens, interpretado por um elenco jovem e que aborda os comportamentos típicos da adolescência. No auge das discussões, o tema do bullying e as atitudes de jovens opressores e oprimidos é nitidamente o carro chefe apresentado pelo roteiro do filme. Todos esses elementos poderiam resultar num filme mais-do-mesmo, mas um olhar que vai além do que se vê será capaz de perceber mensagens que não se restringem aos jovens, mas a qualquer pessoa, especialmente do nosso tempo. E foi por estas mensagens que eu resolvi escrever este post, antes que eu vá.

Hoje estreou na Globo o programa de humor, ou game, “Tomara que Caia” e não precisei assistir muito pra ter uma opinião: melhor dormir.

A proposta é desenvolver um esquete de “humor” com desafios de improviso em vários momentos durante a cena. Dois times com 4 integrantes - humoristas, comediantes e atores – se revezam no palco. Enquanto um está em ação, o outro fica de fora e propõe os desafios pré-estabelecidos.

Olá meus amigos, tudo certo? Aí vai uma revelação: sou fã de Netflix. É uma plataforma que revolucionou a forma de consumir filmes e séries e abriu um novo mercado. A comodidade de você estar assistindo algo na sua casa, parou e conseguir continuar assistindo na casa da sua namorada, sem ter que se preocupar com o tempo transcorrido do filme no momento em que você parou ou ter que carregar qualquer coisa com você. Basta apenas conexão à internet.

Hoje tivemos a final do Superstar e eu comecei a escrever esse post antes de saber o resultado. Isso porque saber qual banda seria vencedora é mero detalhe diante do que pude perceber no cenário da música brasileira.

Por muito tempo temos reclamado que faltam artistas de qualidade na cena musical. Temos visto um número crescente de sertanejos, todos mais ou menos saídos da mesma fôrma, com letras repletas tchu, tche, tcha, derê, dará, rebolados e clichês melodramáticos. Eis então que vemos a segunda edição de um programa musical exibido em rede nacional, na maior emissora de TV do país, e, pela segunda vez consecutiva, dos quatro finalistas, dois eram bandas de rock. Em 2014, vencemos. Em 2015 (na escrita deste parágrafo o vencedor deste ano acabava de ser conhecido), o rock ficou em segundo, com louvor. Em nenhuma das edições houve um cantor, grupo de ou dupla sertaneja.

Depois de tanto tempo sem publicar por aqui, próximo post trouxesse os vários assuntos represados nesse hiato. Foram muitos assuntos que poderia ter escrito, mas a falta de tempo me impediu de partilhar minhas abobrinhas com você. Bom vamos ao que interessa!

Olá pessoal! Minha última semana foi de trabalho intenso e acabei nem conseguindo fazer uma nova publicação aqui no blog. O pior é que eu tinha já feito o texto sobre o programa do último domingo, mas outras preocupações acabaram me impedindo. Ao final do texto você poderá ver meus comentários sobre as apresentações dos artistas do time do Thiaguinho.

Antes, vamos falar do primeiro programa da terceira fase do Superstar. Nesta fase, tem-se o superfiltro. Três bandas de cada um dos técnicos se apresentam, totalizando nove apresentações, e três bandas são eliminadas. Além disso, tivemos alguns micos muito divertidos neste programa. Não deixe de ler sobre eles logo após a resenha das apresentações.

Além do meu trabalho na minha área de formação, tenho algumas outras atividades que fazem parte da minha vida, e as faço com muito gosto e orgulho. Uma delas é o trabalho pastoral de comunicação para a Igreja Católica. Esse trabalho, obviamente, é voluntário. Sou coordenador da Pastoral da Comunicação do Santuário da Divina Misericórdia, em Vila Valqueire, e membro da coordenação vicarial do Vicariato Suburbano. A quem desconhece o significado dos termos, terei imenso prazer em explicar em novo post ou nos comentários, mas gostaria de manter o foco no tema central. E esta introdução já foi suficiente.

Nesse domingo foi a vez das apresentações das bandas da Sandy. Apesar de nenhuma banda ter me empolgado com mais ênfase, o programa teve boas apresentações. Mais uma vez as bandas de rock representaram bem e, pra mim, a melhor da noite foi a Versalle.

Olha o absurdo: você estuda em torno de 16 anos da sua vida para conseguir um diploma de graduação e poder competir no acirrado mercado de trabalho por uma oportunidade de emprego. Você consegue assinar a carteira, rala como um condenado, pega um trânsito infernal, paga caro nas contas de serviços básicos, como água e luz (e ainda assim há vezes em que você não pode contar com estes serviços), paga um imposto de renda altíssimo e ainda se vira pra poder garantir um pouco de conforto e diversão para sua vida. Afinal, você também é filho de Deus e tem direito a isso. É o mínimo!

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