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Depois de tanto tempo sem publicar por aqui, próximo post trouxesse os vários assuntos represados nesse hiato. Foram muitos assuntos que poderia ter escrito, mas a falta de tempo me impediu de partilhar minhas abobrinhas com você. Bom vamos ao que interessa!

Comecei a assistir mais uma série de TV neste mês de maio, a 5ª desse ano. De janeiro pra cá, já foram The Walking Dead (5ª temporada), Vikings (3ª temporada), Game of Thrones (1ª e 2ª completas, 3ª e 5ª temporadas em andamento), Lost (1ª, 2ª e 3ª temporada completas, 4ª em andamento) e agora a 3ª temporada de House of Cards.

House of Cards é uma série política protagonizada por Kevin Spacey que mostra a tragetória de seu personagem do Congresso norteamericano até a cadeira de presidente dos Estatos Unidos, sem ter recebido um voto sequer pelos eleitores americanos.

Olá meus amigos, tudo certo? Aí vai uma revelação: sou fã de Netflix. É uma plataforma que revolucionou a forma de consumir filmes e séries e abriu um novo mercado. A comodidade de você estar assistindo algo na sua casa, parou e conseguir continuar assistindo na casa da sua namorada, sem ter que se preocupar com o tempo transcorrido do filme no momento em que você parou ou ter que carregar qualquer coisa com você. Basta apenas conexão à internet.

O objetivo desse post não é fazer jabá para a Netflix (até porque não recebo um centavo sequer deles, na verdade pago R$19,90 ao mês hehehe) nem ficar listando seus inúmeros benefícios com relação a forma tradicional de assistir filmes, mas era necessária uma introdução maior para contextualizar o título desta postagem. Netflix Reviews será um quadro que farei aqui no blog com minhas opiniões sobre os filmes ou séries que assisto. Já fiz isso com o House of Cards e também com o Sense8, mas vou tentar fazer aqui com maior frequência com filmes. Tem muita coisa boa no serviço que vale a pena ser compartilhada. Não farei nenhuma análise técnica cinematográfica das obras, apenas minhas percepções, sensações ou pensamentos provocados pelo que assistir.

O Superstar é uma das poucas atrações da TV aberta que ainda me fazem sentar no sofá com dia e hora marcados. Não por sua organização, que por sinal é bem ruim, mas pelo seu conteúdo. E este, diga-se de passagem, é mérito do povo brasileiro, dos artistas independentes que provam que nossa músicas não estacionou no modismo sertanejo e canções vazias de inteligência. Mas devo tirar o chapéu para a Globo por reservar um espaço em sua grade com esse tipo de programa.

O ponto forte, sem dúvida, são as bandas de rock. Posso estar puxando sardinha pro meu lado que curto muito o gênero, mas, em se pensar pela banda ganhadora do último programa e pelas porcentagens alcançadas nesta edição, é o rock quem está alcançando maior aprovação.

Cara…. que coisa incrível! Sabe o que é estar sentado em uma cadeira, ouvindo uma linda canção e de repente se ver fazendo uma viagem ao mundo mágico da imaginação? Ver cores, cenários, pessoas e situações materializarem-se diante de seus olhos, dar vida àquilo que está em sua mente, sem que nada esteja verdadeiramente ali, na sua frente, inspirado pela criatividade de artistas que possuem a capacidade de dar vida aos sentimentos mais profundos da alma. E ter como narrador desta aventura o Luciano Pires, do Café Brasil, é um verdadeiro privilégio. Foi assim que resolvi escrever este post.