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Mais uma série no playlist: House of Cards

A temática política nunca me pareceu capaz de proporcionar uma série tão interessante, principalmente quando minha preferência se dá por séries épicas ou de fantasia. É a primeira do gênero que assisto e o que mais me agrada é a trama do personagem, sua inteligência e ambição amoral, reflexões sobre poder, o papel da mídia no contexto político atual e as articulações de Frank Underwood (Kevin Spacey).

Uma particularidade da série que também se destaca são as interações entre o protagonista e o espectador. Essas interações acontecem em diversos momentos da série, normalmente revelando um pensamento de Francis ou uma leitura sua sobre o que está acontecendo. Imagine o seguinte: Francis está negociando com uma liderança partidária, tentando angaria votos para sua causa, faz uma proposta e, antes que o outro personagem responda, ele se vira para a câmera e revela a você o seu plano e qual a provável resposta de seu interlocutor. Essa dinâmica te coloca na história, quase como um cúmplice de seus planos e ambições.

houseofcards dialogo

Outro recurso narrativo bastante utilizado na série e também interessante são as trocas de mensagens de celular. Enquanto o personagem digita, um balãozinho salta sobre a cena relevando o texto digitado. Vi esse recurso pela primeira vez no filme Chef (2014), então não foi uma novidade pra mim, mas isso é, sem dúvida, mais um dos detalhes característicos da série.

houseofcards mensagens

Aviso: Spoiler no próximo parágrafo 

Sobre a 3ª temporada especificamente, a série mantém a mesma tônica, desta vez com o Frank lutando para se manter no poder e cumprir o desejo de marcar seu nome na história dos Estados Unidos. Assisti aos dois primeiros episódios e nenhuma grande surpresa foi apresentada. A primeira-dama Clair Underwoody não conseguiu nomeação para embaixadora dos EUA e acho que não deve conseguir nada expressivo até o fim da temporada. Frank não é considerado pela liderança do partido para se reeleger nas próximas eleições e vamos ver o que ele nos reserva para conseguir se manter no poder. No 1º episódio da 1ª temporada ele diz que o poder é uma questão de distância: quanto mais perto da fonte, maior seu poder. E ele deve se manter bem perto disso. Doug Stamp é minha aposta de surpresa para a temporada. O primeiro episódio reservou bons minutos para mostrar o seu drama. Fora isso, a trama deve manter seu nível de qualidade de roteiro e estética.

  • Minha nota: estrelaestrelaestrelaestrelaestrela
  • Nota dos leitores:
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House of Cards está disponível na íntegra no Netflix (1ª, 2ª e 3ª temporadas). Veja abaixo o trailer da 1ª temporada:

Mais informações sobre House of Cards.

Já assistiu a série? O que você acha que a 3ª temporada pode trazer de novo? Deixe seu comentário!

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Por que os acadêmicos à moda antiga estão perdendo a corrida de pesquisa em IA

A nova era da pesquisa: movida por IA

Por décadas, a pesquisa acadêmica seguiu um ritmo previsível: ler artigos, fazer anotações, construir argumentos e citar fontes. Mas, nos últimos anos, esse ritmo foi interrompido. Um número crescente de estudiosos — especialmente pesquisadores mais jovens — está recorrendo à IA para acelerar o trabalho acadêmico, economizar tempo, obter insights e aumentar a produtividade. Enquanto isso, muitos acadêmicos “à moda antiga” ficam para trás, céticos em relação a novas ferramentas que podem redefinir seus campos.

O resultado? Uma lacuna cada vez maior entre aqueles que abraçam a IA e aqueles que a resistem.

Resistência da velha guarda

Apesar desses avanços, muitos acadêmicos seniores permanecem cautelosos. Alguns argumentam que usar revisores de artigos baseados em IA ou IA para ler papers dilui a qualidade da pesquisa. Outros temem que estudantes passem a depender demais da automação e percam habilidades de pensamento crítico.
Mas a ironia é difícil de ignorar: enquanto os críticos hesitam, outros avançam. Em ambientes de pesquisa competitivos — concessão de bolsas, publicações — velocidade e precisão contam. E quem usa as melhores ferramentas de IA para pesquisa acadêmica já está superando quem se apega aos métodos tradicionais.

Adoção de IA é estratégia, não preguiça

É um equívoco supor que usar IA torna um pesquisador menos sério ou menos habilidoso. Na verdade, aproveitar ferramentas como leitores de artigos baseados em IA ou chatbots especializados em PDFs científicos é muitas vezes um sinal de pensamento estratégico. Pesquisadores que adotam a automação estão se livrando de tarefas repetitivas e demoradas para se concentrar em questões mais profundas, análises mais ricas e contribuições mais originais. Os estudiosos mais inteligentes não estão trabalhando mais — estão trabalhando de forma mais inteligente.

A vantagem é clara

Sejamos francos: a maioria dos pesquisadores não tem tempo para ler cada artigo que chega à sua caixa de entrada. É aí que as ferramentas de leitura de artigos com IA se destacam. Elas filtram o ruído e entregam insights concisos e relevantes. Elas não substituem o pensamento profundo — mas o preparam.
De fato, algumas das melhores ferramentas de IA para artigos agora oferecem recursos que vão além da sumarização. Analisam citações, rastreiam tendências emergentes e auxiliam na revisão de rascunhos completos de artigos. Para pesquisadores em início de carreira e professores sobrecarregados, esses recursos estão se tornando indispensáveis.

IA não é inimiga da academia — é catalisador

Não há dúvida de que a IA está transformando nossa relação com o conhecimento. Mas, em vez de resistir a ela, o mundo acadêmico deve se adaptar e liderar. A IA aplicada à pesquisa acadêmica não é uma ameaça à erudição tradicional — é uma ferramenta para aprimorá-la.

Quem adota ferramentas de IA para pesquisa não é preguiçoso. É inteligente, estratégico e focado no que importa: compreender e avançar o conhecimento. Quanto antes a academia reconhecer essa mudança, melhor equipada estará para prosperar no futuro.

Texto original por Michael Sun
Fonte: SciSummary

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ChatGPT Modo Estudo: um novo modelo para estudo desenvolvido por professores, pedagogos e cientistas

Ouça este post:

 

No dia 29 de julho de 2025, a OpenAI lançou oficialmente o Modo Estudo para o ChatGPT, uma funcionalidade projetada para transformar a ferramenta não apenas em um mero “respondedor” de perguntas, mas em um verdadeiro assistente de aprendizado passo a passo para estudantes de todos os níveis.

Uma nova abordagem de ensino com IA

Diferentemente do fluxo tradicional do ChatGPT — que oferece respostas objetivas e concisas — o Modo Estudo introduz um sistema de questionamento socrático e feedback progressivo, capaz de guiar o aluno por fases de aprendizagem cuidadosamente estruturadas. Ao ativar esse modo, o usuário passa por uma avaliação inicial, na qual o ChatGPT formula perguntas que delimitam o nível de conhecimento prévio e os objetivos de estudo, permitindo a personalização da experiência conforme o perfil de cada pessoa.

Colaboração entre pesquisadores e pedagogos

O desenvolvimento do Modo Estudo envolveu professores, cientistas e especialistas em pedagogia, que ajudaram a definir instruções e comportamentos do sistema. Entre as diretrizes adotadas, estão a gestão da carga cognitiva, o estímulo à metacognição (capacidade de refletir sobre o próprio processo de aprendizagem) e a promoção de autorreflexão, sinais de uma abordagem fundamentada em pesquisas científicas consolidadas sobre como ocorre o aprendizado profundo.

Principais funcionalidades

O Modo Estudo traz quatro recursos centrais:

  • Prompts interativos: em vez de respostas diretas, o ChatGPT faz perguntas orientadoras e dá dicas que provocam o raciocínio crítico.
  • Conteúdo progressivo: as respostas são apresentadas em etapas, destacando conexões entre ideias e mantendo um equilíbrio entre contexto suficiente e concisão.
  • Suporte personalizado: após a avaliação inicial, o sistema ajusta a complexidade das explicações e pode utilizar materiais carregados pelo usuário para reforçar a retenção.
  • Avaliações integradas: exercícios de múltipla escolha e perguntas abertas acompanham o processo, com feedback imediato sobre respostas e exemplos de aplicação em novos cenários.

Como os estudantes estão usando

Nos primeiros testes, alunos universitários relataram que o Modo Estudo se assemelha a um plantão de dúvidas 24 horas. Robbie Torney, diretor sênior de programas de IA da Common Sense Media, destaca que “em vez de fazer o trabalho para os alunos, o Modo Estudo incentiva o pensamento crítico sobre aquele tema”. Depoimentos como o de Maggie Wang, que usou o recurso para entender codificações posicionais sinusoidais, comprovam o potencial de um “professor particular” disponível a qualquer hora .

Quem pode usar?

O Modo Estudo já está acessível para usuários dos planos Free, Plus, Pro e Team do ChatGPT; para a versão ChatGPT Edu, o lançamento ocorrerá nas próximas semanas. Embora o recurso seja relativamente novo, a OpenAI já planeja melhorias, como visualizações dinâmicas de conceitos, metas de aprendizagem monitoradas ao longo de múltiplas sessões e ainda mais ajustes de personalização com base no desempenho de cada estudante.

Apesar dos avanços, a empresa reconhece limitações iniciais, como inconsistências de comportamento e eventuais erros de compreensão. Para mitigar esses pontos, a OpenAI avalia incorporar o Modo Estudo diretamente em seus modelos principais, com base em feedbacks contínuos de usuários e em colaborações com instituições como a Scale Initiative da Stanford University e o programa NextGenAI.

Com o Modo Estudo, a OpenAI dá um passo decisivo para fazer do ChatGPT não apenas uma plataforma de conversação, mas uma ferramenta de aprendizado ativo, alinhada às melhores práticas pedagógicas e às necessidades de uma geração cada vez mais conectada.

Você provavelmente já tem usado o ChatGPT para estudo, mas já conhecia o Modo Estudo? Vale a pena conferir.

Fonte: OpenAI.

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Participe de pesquisa até 26/02 e contribua com o futuro do OJS

Notebook sobre mesa com tela de pesquisa

O Open Journal Systems (OJS) está em constante evolução e agora você pode contribuir diretamente para as melhorias que tornarão o fluxo de trabalho editorial ainda mais eficiente. Recentemente, a equipe do Public Knowledge Project (PKP) conduziu testes extensivos de usabilidade e identificou áreas-chave para melhorias no fluxo de trabalho de submissão. Agora, eles solicitam a colaboração da comunidade para entender como otimizar o envio de artigos e a gestão da revisão por pares, reduzindo cliques desnecessários e aprimorando a usabilidade do sistema.

Se você é editor, gerente de periódico ou usa o OJS regularmente, esta é sua chance de influenciar as próximas atualizações da plataforma.

Principais novidades para versão futura

Redesign do Painel de Submissões

  • Transformação do painel em um formato tabular que exibe informações essenciais, como ID da submissão, título, dias em estágio e atividade editorial. Essa alteração visa fornecer uma visão mais clara e direta do status das submissões, reduzindo a necessidade de múltiplos cliques.
  • Implementação de um painel lateral que permite aos usuários gerenciar detalhes da submissão sem sair do painel principal. Essa funcionalidade busca tornar o fluxo de trabalho mais contínuo e menos fragmentado.
  • Exibição de uma janela sobreposta ao painel de submissões com as informações da etapa do fluxo de trabalho.
Tela do novo quadro de submissões
Tela do novo quadro de submissões em formato tabular com as principais informações das submissões.
Tela de painel sobreposto com informações de revisão
Informações de revisão em painel sobreposto.

Sua opinião é muito importante

Para assegurar que essas melhorias atendam às necessidades reais da comunidade, o PKP está conduzindo uma pesquisa focada em dois aspectos cruciais:

  • Revisões mínimas vs. Revisores mínimos necessários – Como as atribuições dos revisores devem ser gerenciadas para tornar o processo mais ágil e eficiente?
  • Dias no estágio vs. Dias desde a última atividade – Qual métrica é mais útil para monitorar o progresso de uma submissão e garantir que os prazos editoriais sejam cumpridos?

Essas melhorias visam facilitar a vida dos editores e revisores, tornando o fluxo de trabalho no OJS mais intuitivo e produtivo.

Como participar?

Para participar da pesquisa, basta copiar o link https://surveys.publicknowledgeproject.org/index.php/317333?lang=en e colar no seu navegador ou clicar no botão abaixo. A pesquisa estará aberta até o dia 26 de fevereiro e leva apenas 5 minutos para ser respondida.

Responda à Pesquisa

Ao participar, você contribui para um sistema mais eficiente e alinhado com as necessidades da comunidade editorial.

📌 Compartilhe esta informação com outros editores e membros da sua equipe!

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Criação de Edições no OJS: o primeiro passo para a publicação de artigos científicos

Mãos femininas mexendo em um balcão com livros.

Uma dúvida pertinente que pode surgir para editores iniciantes no uso do Open Journal System (OJS) é: uma vez que estou com a minha revista configurada e pronta para publicar, como, de fato, publico um artigo na minha revista? Há dois caminhos possíveis para se disponibilizar um artigo publicamente no OJS: um mais longo e outro mais curto.

O caminho mais longo percorre todo o fluxo de trabalho de uma revista acadêmica, onde, no  OJS, é composto por quatro etapas: 1) submissão, 2) avaliação, 3) edição de texto e 4) editoração. Esse caminho já foi melhor abordado no nosso texto “Conhecendo o Fluxo Editorial do OJS (versão 3.3)”.

Já o caminho mais curto considera que o artigo a ser publicado já está finalizado, tendo percorrido todo o fluxo editorial fora do sistema, restando apenas a etapa de publicação. Esse caminho considera revistas que ainda não incorporaram toda a automação e controle que o OJS ou revistas que possuem um acervo já publicado em outro sistema ou digitalizado do impresso.

Em ambos os casos, uma tarefa essencial deve ser realizada antes de se publicar qualquer artigo: a criação de uma edição.

Edições no OJS

O OJS permite que periódicos científicos organizem e publiquem artigos por meio de edições, garantindo uma apresentação estruturada e profissional do conteúdo. As edições (issues) representam os volumes e números da revista. Cada edição pode conter múltiplos artigos, agrupados conforme um período de publicação (semestral, trimestral, anual etc.) ou uma temática específica.

Criando uma edição no OJS

Para começar, entre no painel administrativo do OJS com um usuário editor da revista e vá até o menu Edições (Issues). Aqui, você verá as edições já criadas, tanto publicadas (painel Edições anteriores) quanto em preparação (painel Edições futuras). Para criar uma nova edição, clique no botão "Criar Edição".

Nesta etapa, você preencherá as informações que identificam a edição, como:

  • Volume, número, ano e título (exemplo: "Volume 10, Número 2, 2025: Título da Edição"). Você deve habilitar os boxes das informações que deseja exibir.
  • Descrição, com um breve resumo sobre os temas abordados na edição)
  • Capa, para exibir a sua imagem na página de edições.

Após salvar, sua nova edição aparecerá disponível no painel “Edições futuras” para receber novos artigos. Você poderá clicar sobre a edição recém-criada para adicionar mais informações:

  • Sumário: os artigos designados a esta edição aparecerão nessa aba. Por aqui você poderá organizar a ordem de exibição das seções e dos artigos no sumário da revista;
  • Composições finais da edição: se a sua edição possuir um volume único com todos os artigos em um único arquivo;
  • Identificadores: onde poderá atribuir um DOI à sua edição (se seu plugin DOI estiver configurado para isso) ou remover todos os DOIs dos artigos atribuídos a esta edição.

Depois de concluir toda a configuração da sua edição, organizar o sumário e salvar as modificações, você poderá publicá-la com todos os artigos atribuídos a ela através do painel Edições futuras, clicando na seta ►, ao lado do nome da edição, e no link “Publicar edição”.

Na tela Publicar edição, a opção “Enviar e-mail de notificação para todos os usuários registrados” estará habilitada por padrão, mas você deve ter cuidado para não exceder a cota de envios do email configurado no seu OJS.

Conclusão

Manter uma estrutura consistente para as edições melhora a experiência dos leitores e facilita a indexação em bases científicas. Definir padrões de identificação, títulos, capas e descrições contribui para a identidade visual e acadêmica da revista.

A criação de edições é um passo fundamental para a publicação de artigos científicos no OJS. Dominar esse processo permite que periódicos operem de maneira organizada e eficiente, garantindo visibilidade e impacto às pesquisas publicadas.

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Formulário de Associação Crossref

O formulário de associação da Crossref por meio de um patrocinador coletará informações de contato, da sua organização e dos conteúdos que serão identificados com o DOI. Elaboramos esse artigo para servir de apoio a membros patrocinados que desejam ingrassar na Crossref pelo patrocínio da GeniusDesign.

O formulário disponível no site da Crossref está em inglês. Se você não se sente à vontade com o idioma, pode clicar com o botão direito do mouse sobre qualquer lugar da página e, em seguida, clicar na opção Traduzir par ao português (válido para o navegador Google Chrome).

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A primeira tela do formulário solicitará informações da pessoa responsável pelo preenchimento do formulário. Recomendamos que seja uma pessoa com envolvimento de nível gerencial no departamento responsável pelas publicações que utilizarão os serviços Crossref.

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  • Given name ("Nome dado" - Seu nome)
  • Family name ("Nome de família" - Seu sobrenome)
  • Email Address (Seu email)

Preencha os campos com as informações da pessoa responsável e clique em Próximo.

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Concorde com os termos para avançar. Você pode ler os Termos de Serviço diretamente no site da Crossref ou em nosso site traduzido em português.

Na próxima tela você deverá informar o nome da organização-mãe responsável por publicar seu conteúdo, em vez do nome do seu periódico individual, conferência, marca ou departamento universitário. Sua organização poderá então usar essa conta de membro único para registrar DOIs para todo o conteúdo que sua organização publica. Isso significa, por exemplo, que se você deseja registrar um periódico conosco, e o periódico é realmente publicado por sua universidade, então sua universidade precisa se juntar ao Crossref em vez de apenas seu periódico ou departamento. Se você deseja registrar um periódico e o periódico em si é a maior entidade legal, então você é bem-vindo para se juntar a nós em nome do seu periódico.

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Na sequência, informe os dados de endereço postal da organização informada na tela anterior.

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A próxima tela solicitará mais detalhes de sua organização. Os campos são de simples preenchimento, mas cabem algumas explicações:

  • No item 6.a) sobre a receita da organização, não é necessário informar valores exatos. A Crossref precisa saber apenas sobre a receita da parte da sua organização que lida com publicação.
  • No item 8, informe uma página que seja um exemplo de como uma obra publicada pela sua organização é exibida no seu site.

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Por fim, você deverá informar os dados para contato principal e de votação nas eleições para Conselho da Crossref.

  • O contato principal será o contato principal na sua organização. Ela recebe atualizações de produtos e serviços, e a Crossref a contatamos sobre coisas como mudanças em termos ou contratos de serviço.
  • O contato de votação votará em nossas eleições de diretoria . O contato de votação geralmente é a mesma pessoa que o contato principal. Precisamos do nome de uma pessoa específica para o contato de votação, mas você pode fornecer um endereço de e-mail genérico. O contato de votação não pode ser o contato de votação em outra conta de membro.

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Concluído o preenchimento, clique em Enviar minha aplicação. Pronto!

Sua solicitação terá sido enviada e você receberá no email informado na primeira tela o acompanhamento da solicitação.

Fale conosco para solicitar o link de inscrição ou tirar dúvidas.

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Trabalhando com um patrocinador

Conteúdo traduzido do original em https://www.crossref.org/membership/about-sponsors/ com Google Translator para auxílio de interessados em ingressar como membros patrocinados. Entre em contato com a GeniusDesign para eventuais dúvidas.

Temos milhares de pequenos membros do mundo todo. Ser de pequena escala não limita sua capacidade de conectar seu conteúdo com a rede global de pesquisa acadêmica online. Cada membro do Crossref também pode votar para criar um conselho que representa todos os tipos de organizações.

Por que participar por meio de um patrocinador?

Se você publica um periódico ou milhares, sinta-se à vontade para se juntar à nossa crescente comunidade.

Sabemos que o custo e as capacidades técnicas podem ser barreiras à participação. Participar por meio de um patrocinador pode ajudar. Os membros que escolhem essa opção têm as mesmas obrigações e benefícios que qualquer outro membro, mas têm alguém que os representa para os serviços da Crossref e não pagam taxas diretamente à Crossref.

Em vez disso, o patrocinador paga uma taxa de associação à Crossref para todos os membros com quem trabalha, e os patrocinadores também pagam as taxas de registro de conteúdo para qualquer conteúdo registrado por seus membros. Muitos patrocinadores então repassam essas taxas aos membros e/ou cobram os membros por seus serviços, então é importante que os membros discutam o acordo cuidadosamente com um patrocinador antes de começar a trabalhar com eles.

Os patrocinadores precisam cumprir critérios rigorosos para serem aceitos. Diferentes patrocinadores oferecem serviços diferentes, mas a maioria:

  • Facilitar o registro de conteúdo com a Crossref em nome dos membros com quem trabalham
  • Fornecer suporte administrativo, técnico e (se aplicável) no idioma local
  • Lidar com o faturamento do Crossref (que é em dólares americanos) em nome desses membros
  • Podem receber pagamento pelos seus serviços em moeda local.

Como participar por meio de um patrocinador

Alguns patrocinadores trabalham apenas com organizações que estão conectadas a eles de alguma forma - por exemplo, eles podem fazer parte do mesmo consórcio universitário ou a organização pode estar usando a plataforma de publicação do patrocinador. Você pode encontrar uma lista de patrocinadores abaixo. Se eles estiverem baseados em sua região e tiverem detalhes de contato abaixo, eles ficarão felizes em discutir a atuação em seu nome para a associação Crossref.

Entre em contato diretamente com eles se quiser explorar a possibilidade de trabalhar com eles; não podemos intermediar esse arranjo para você. Se você concordar em trabalhar junto, seu Patrocinador lhe enviará um link dedicado para se candidatar à associação Crossref sob o patrocínio deles. Não use o link padrão para se candidatar à associação que você pode encontrar neste site.

Após o recebimento da sua inscrição, normalmente fornecemos ao seu patrocinador seu prefixo e as credenciais da conta Crossref em até quatro dias úteis, e ele entrará em contato com você a partir daí.

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Termos de Associação Crossref

Conteúdo traduzido do original em https://www.crossref.org/membership/terms/ com Google Translator para auxílio de interessados em ingressar como membros patrocinados. Entre em contato com a GeniusDesign para eventuais dúvidas.

Atualizado em junho de 2022

Estes Termos de Associação Crossref (estes “Termos”) estabelecem os termos e condições de associação à The Publishers International Linking Association, Inc. d/b/a Crossref (“Crossref”), uma corporação sem fins lucrativos organizada sob as leis de Nova York, EUA.

Fundo

Termos


Se você gostaria de se candidatar para se juntar, visite nossa página de membros que descreve as obrigações e leva a um formulário de inscrição. Entre em contato com nosso especialista em membros para quaisquer perguntas.

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Informações sobre ISBN

O ISBN (International Standard Book Number - Padrão Internacional de Numeração de Livro) é um padrão numérico criado para fornecer um identificador único para publicações monográficas, como livros, artigos e apostilas. É como um RG da sua publicação. A difusão global do ISBN e a facilidade com que é lido por redes de varejo, bibliotecas e sistemas gerais de catalogação, torna-o imprescindível para qualquer publicação.

O  ISBN é atribuído a publicações monográficas, incluindo produtos relacionados, como publicações disponibilizadas como conjuntos ou como séries completas disponíveis para o público, quer estas publicações e produtos estejam disponíveis gratuitamente ou para compra. Além disso, seções individuais (como, por exemplo, capítulos) de publicações monográficas, edições ou artigos de publicações em série, que sejam disponibilizados separadamente, também podem usar o ISBN como identificador. Confira abaixo alguns exemplos de publicações que podem ou não receber o ISBN.

INICIAR REGISTRO DE ISBN ONLINE

Publicações que podem receber o ISBN:

  • anais, seminários e encontros
  • apostilas de concursos
  • artigos de uma publicação em série específica (não a publicação em série na sua totalidade)
  • aplicativos para e-book (livros eletrônicos), desde que possuam conteúdo textual significativo e possam ser considerados uma publicação monográfica e disponível para o público
  • audiolivros, seja físico ou acessível na internet
  • aulas e cursos em vídeo (somente se forem educacionais e comercializados);
  • capítulos individuais separados e disponibilizados pelo editor
  • catálogos de exposição com texto explicativo
  • diário de bordo vinculado estritamente a projetos educacionais – ensino fundamental
  • discursos (versão textual tornada pública)
  • guias
  • livros de arte e livros ilustrados com uma página de título e/ou texto ou legendas
  • livros em CD e DVD (audiolivros)
  • livros impressos
  • mapas (especificando sua escala) e atlas
  • publicações em braile
  • publicação infanto-juvenil (jogos e passatempos que contenham atividades educacionais)
  • publicações eletrônicas, na Internet ou em suportes físicos (fitas lidas por máquinas, disquetes ou em CD Rom)
  • software educacional ou instrutivo
  • relatórios (que são públicos)
  • cópias digitalizadas de publicações impressas
  • diários, álbum de bebê, livro de bebê; (somente receberão ISBN se contiverem textos significativos e explicativos)
  • álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar (direcionados a conteúdos educativos e com textos significativos e explicativos)
  • álbum de figurinha (direcionados a conteúdos educativos e com textos significativos e explicativos).

INICIAR REGISTRO DE ISBN ONLINE

Lista de assuntos para classificação da obra

  • 015.81 - Bibliografia Brasil
  • 028.5 - Literatura infantil
  • 028.9 - Hábito de leitura
  • 069.22 - Museus
  • 10 - Bibliografias e catálogos
  • 100 - Filosofia e disciplinas relacionadas
  • 107 - Estudo e ensino de Filosofia
  • 110 - Metafísica
  • 133 - Parapsicologia (Ocultismo; Espiritismo)
  • 140 - Sistemas filosóficos
  • 150 - Psicologia
  • 156 - Psicologia comparativa
  • 158 - Psicologia comportamental
  • 158.1 - Auto-ajuda
  • 160 - Lógica
  • 170 - Ética (Moral filosófica)
  • 174 - Ética profissional e ocupacional
  • 20 - Biblioteconomia e ciência da informação
  • 200 - Religião
  • 201 - Filosofia e Cristianismo
  • 21 - Biblioteca e Sociedade
  • 210 - Religião Natural; Filosofia e teoria da religião
  • 211 - Deus
  • 213 - Criação
  • 220 - Bíblia
    • 220.95 - História da Bíblia
  • 230 - Cristianismo
  • 240 - Moral cristã e teologia devocional
  • 242 - Literatura devocional
  • 245 - Hinos sem música
  • 250 - Congregações cristãs, prática e teologia pastoral
  • 252 - Textos de sermões
  • 260 - Teologia social e eclesiástica cristã
  • 264.23 - Hinos
  • 265 - Outros ritos; cerimônias e ordenações
  • 266 - Missões
  • 270 - História do cristianismo
  • 28 - Literatura e leitura complementar
  • 280 - Denominações cristãs e seitas
  • 290 - Outras religiões
  • 3 - Sistemas
  • 30 - Enciclopédias gerais
  • 300 - Ciências sociais
  • 301 - Sociologia e antropologia
  • 306 - Cultura e instituições
  • 306.27 - Instituições militares
  • 306.81 - Casamento
  • 306.85 - Família
  • 306.89 - Separação e divórcio
  • 306874 - Relacionamento entre pais e filhos
  • 310 - Estatística
  • 318 - Estatística - Brasil
  • 320 - Ciência política
  • 320.12 - Geopolítica
  • 320.54 - Nacionalismo
  • 320.56 - Racismo
  • 320523 - Comunismo
  • 321.8 - Democracia
  • 324.2 - Partidos políticos
  • 326 - Escravidão
  • 327 - Relações internacionais
  • 330 - Economia
  • 333.7 - Recursos naturais e energia
  • 333.72 - Meio ambiente; Conservação e Proteção
  • 334 - Corporativismo
  • 335 - Socialismo
  • 336 - Finanças públicas
  • 336.24 - Imposto de renda
  • 340 - Direito
  • 340.02 - Seguro Social
  • 341 - Legislação internacional
  • 342 - Direito constitucional
  • 343 - Direito militar
  • 346810482 - Direitos autorais
  • 348 - Leis
  • 350 - Ciência militar e administração pública
  • 3550335 - Políticas militares
  • 360 - Serviço social
  • 36210981 - Serviços de saúde comunitária
  • 366.1 - Maçonaria
  • 370 - Educação
  • 370.71 - Formação de professores
  • 380 - Comércio, comunicação e transporte
  • 380.1 - Comércio internacional
  • 388 - Transporte rodoviário
  • 390 - Usos e costumes, etiqueta; folclore
  • 394 - Costumes sociais
  • 394.25 - Carnaval
  • 395 - Etiqueta
  • 398 - Folclore; Provérbios; Lendas
  • 4 - Ciência da Computação
  • 400 - Linguagem e línguas
  • 403 - Dicionários
  • 410 - Linguística
  • 415 - Gramática; Morfologia; Sintaxe
  • 420 - Língua inglesa
  • 430 - Língua alemã
  • 440 - Língua francesa
  • 450 - Língua italiana
  • 460 - Língua espanhola
  • 469 - Língua portuguesa
  • 470 - Línguas itálicas - Latim
  • 480 - Língua grega clássica e moderna
  • 490 - Outras línguas
  • 498 - Línguas nativas Sul-americanas
  • 50 - Periódicos
  • 500 - Ciências naturais
  • 510 - Matemática
  • 516 - Geometria
  • 519.2 - Probabilidades e matemática aplicada
  • 520 - Astronomia e ciências afins
  • 530 - Física
  • 540 - Química e ciências afins
  • 550 - Geociências; ciências da terra
  • 560 - Paleontologia; paleozoologia (Inclui pré-história)
  • 570 - Biologia, ciências da vida
  • 577 - Ecologia; Meio ambiente; Biodiversidade
  • 580 - Plantas (botânica)
  • 590 - Animais (zoologia)
  • 60 - Organizações gerais (academias; fundações; associações)
  • 600 - Tecnologia (ciências aplicadas)
  • 610 - Medicina e saúde
  • 611 - Anatomia
  • 612 - Fisiologia humana
  • 613 - Saúde; Nutrição; Prevenção e programas de saúde
  • 614 - Saúde pública
  • 615 - Farmacologia; Remédio; Farmácia
  • 616 - Patologia; Doenças; Tratamento
  • 616.8 - Doenças do sistema nervoso e desordem mental
  • 6168914 - Psicoterapia
  • 619 - Medicina experimental (Experiências com animais)
  • 620 - Engenharia
  • 621 - Física aplicada; Mecânica
  • 622 - Engenharia de minas
  • 623 - Engenharia militar e náutica
  • 624 - Engenharia civil
  • 625 - Engenharia de ferrovias e estradas
  • 627 - Engenharia hidráulica
  • 628 - Engenharia sanitária; proteção ambiental
  • 629.4 - Engenharia de transportes
  • 630 - Agricultura e tecnologias relacionadas
  • 636089 - Veterinária
  • 640 - Economia doméstica; administração da família e do lar
  • 641.5 - Culinária
  • 650 - Administração e serviços auxiliares
  • 657 - Contabilidade
  • 658 - Administração geral
  • 660 - Engenharia química e tecnologias relacionadas
  • 660.6 - Biotecnologia
  • 670 - Produtos manufaturados
  • 680 - Manufatura para usos específicos
  • 69 - Museologia (Ciência)
  • 690 - Construção
  • 70 - Jornalismo; Publicidade; Jornais
  • 700 - Artes
  • 70172 - Jornais; mídia impressa
  • 709 - História da arte
  • 710 - Planejamento urbano e paisagismo
  • 712 - Paisagismo
  • 720 - Arquitetura
  • 7210288 - Restauro e conservação de construções históricas
  • 725 - Edifícios públicos
  • 726 - Edifícios religiosos
  • 728 - Residências
  • 730 - Artes plásticas; escultura
  • 740 - Desenho e artes decorativas
  • 741.5 - Cartoons; caricaturas e quadrinhos
  • 750 - Pintura
  • 760 - Artes gráficas; gravuras
  • 770 - Fotografia
  • 780 - Música
  • 790 - Artes cênicas e recreativas; esportes
  • 791409 - História do cinema
  • 791437 - Crítica de filmes
  • 792 - Teatro
  • 792.62 - Dança
  • 796 - Educação física; esporte
  • 80 - Coleções de obras diversas sem assunto específico
  • 800 - Literatura
  • 808 - Retórica
  • 808899282 - Literatura infanto-juvenil
  • 810 - Literatura americana
  • 820 - Literatura inglesa (inclui literatura do Canadá)
  • 830 - Literatura alemã (inclui todos os países de língua alemã)
  • 840 - Literatura francesa
  • 850 - Literatura italiana
  • 860 - Literatura espanhola
  • 869 - Literatura portuguesa
  • 870 - Literatura latina (Latim)
  • 880 - Literatura grega
  • 890 - Outras literaturas; literaturas de outros idiomas
  • 90 - Manuscritos e Livros raros
  • 900 - Geografia e história
  • 910 - Geografia e viagens
  • 912 - Mapas; Atlas; Cartografia; Representações gráficas
  • 918.1 - Geografia e viagens - Brasil
  • 920 - Biografias
  • 929 - Genealogia
  • 930 - História do mundo antigo até ca. 499
  • 950 - História da ásia; oriente
  • 960 - História da áfrica
  • 970 - História da américa do norte
  • 980 - História da américa do sul
  • 981 - História do Brasil
  • 990 - História de outras regiões
  • B869 - Literatura brasileira
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  • B869.7 - Humor e sátira brasileiros
  • B869.8 - Coletânea/Miscelânea
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