
O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) lançou, em 19 de novembro de 2025, a primeira edição de sua Revista Eleitoral, publicação digital, gratuita e de periodicidade semestral dedicada a difundir estudos sobre democracia, cidadania, tecnologia e direito eleitoral. O evento ocorreu em Boa Vista, no Teatro Escola do Teatro Municipal, reunindo autoridades e comunidade jurídica.
Durante a solenidade, o juiz federal Rafael Leite Paulo proferiu palestra sobre os impactos da inteligência artificial na Justiça Eleitoral, tema que dialoga com a proposta do periódico de fomentar análises contemporâneas e multidisciplinares.
A revista se apresenta como espaço público, plural e isento de interferências partidárias, voltado à publicação de artigos e experiências que fortaleçam o debate acadêmico e institucional, com chamada de trabalhos previamente aberta em setembro para compor esta primeira edição.
A iniciativa amplia a atuação do Tribunal ao incentivar a produção científica local e nacional sobre processos eleitorais, participação social e transparência, contribuindo para a formação de conhecimento aplicado à administração da Justiça Eleitoral e ao fortalecimento democrático.
A versão impressa será distribuída para instituições de educação públicas e privadas, enquanto a edição digital já está disponível no site www.tre-rr.jus.br.
Fonte: TRE-RR
Texto produzido com auxílio de Inteligência Artificial e revisado pelo autor.
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A Revista O QI, publicação experimental do Curso de Comunicação Social – Produção Editorial da UFSM, abriu edital para recebimento de trabalhos para a 15ª edição, prevista para o segundo semestre de 2026. O chamamento é direcionado a estudantes, pesquisadores e profissionais de Produção Editorial, Desenho Industrial, Letras, Artes, Editoração e áreas afins.
As submissões estarão abertas de 10 de novembro de 2025 a 10 de março de 2026 e contemplam artigos de tema livre, resenhas críticas, ensaios, relatos ou memoriais de produções profissionais ou experimentais, resumos de monografias e entrevistas, nos idiomas português, espanhol ou inglês.
Serão aceitos originais inéditos e também trabalhos previamente publicados em anais, desde que a fonte seja citada. Cada autor pode submeter apenas um trabalho como autor principal, e o acompanhamento do processo ocorrerá por e-mail durante a vigência do edital.
O projeto editorial é desenvolvido por alunos do sétimo semestre, sob orientação da professora Cláudia Regina Ziliotto Bomfá, com o objetivo de dar visibilidade à produção científica na área de Comunicação Social.
Informações adicionais e o edital completo estão disponíveis no site da revista, com contato via Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Fonte: UFSM
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Revistas científicas que atribuem o DOI em seus artigos e utilizam o tema padrão do OJS exibem a numeração apenas na página do artigo. Exibir o DOI também no sumário da edição facilita a citação, qualifica a experiência de leitura e reduz retrabalho do suporte editorial. Em OJS 3.3+ isso pode ser feito com um pequeno plugin que acrescenta o identificador de forma consistente no sumário. Apresento neste post tutorial com o passo-a-passo completo para instalação, ativação e verificação — incluindo checagens de depósito na Crossref/Datacite.
Vamos agora aos passos para instalação do plugin.
A instalação de plugins deve ser feita pelo usuário Administrador. Siga os passos abaixo:
Configurações > Website > Plugins > Galeria de Plugins.Busque pelo plugin “DOI no Sumário”.
Clique sobre o nome do plugin, revise a descrição, versão e compatibilidade com seu OJS.
Clique em Instalar e aguarde a confirmação do sistema.
Agora que você já instalou o plugin é necessário ativá-lo.
Com o plugin "DOI no Sumário" instalado em seu OJS, um usuário de nível editor, gerente da revista ou administrador deverá seguir os passos abaixo:
Acesse Configurações > Website > Plugins > Plugins Instalados.
Localize o plugin "DOI no Sumário" e clique na caixa (checkbox) à direita do nome do plugin para ativá-lo.
Feitos os passos acima, acesse a página principal da sua revista ou a página de uma edição publicada, navegue até a lista de artigos da edição para conferir a exibição dos respectivos números DOI em cada artigo.
Adicionar o DOI ao sumário é uma melhoria pequena com efeito grande na rotina editorial. Com o plugin instalado, ativado e testado, você entrega clareza para o leitor, sinaliza qualidade para indexadores e reduz tickets de suporte sobre “qual é o DOI deste artigo?”.

A Universidade Federal Fluminense (UFF) sediou a II Semana Internacional de Acesso Aberto, que integrou a agenda acadêmica da universidade entre 20 e 24 de outubro de 2025. O evento, organizado pelas Bibliotecas UFF, celebrou o primeiro ano da participação da UFF na Semana Internacional de Acesso Aberto, a assinatura da Declaração de Barcelona e a formação do NUCAUF (Núcleo de Ciência Aberta e Dados de Pesquisa da UFF). O tema central das discussões foi a importância da Ciência Aberta para enfrentar os desafios globais, com destaque para os Dados de Pesquisa como Vetores de Transformação.
O Núcleo NUCAUF foi estabelecido como um grupo de trabalho multidisciplinar, composto por representantes da Superintendência de Documentação, docentes, e membros das Pró-Reitorias de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Relações Internacionais e da Editora da UFF (EDUF), visando atender às demandas científicas globais.
ABERTURA: 1 ano das ações do Núcleo de Ciência Aberta da UFF
Gestão de Dados de Pesquisa na Universidade: Visibilidade, transparência e aceleração da Ciência no Estado do Rio de Janeiro
Iniciativas de Ciência Aberta com Repositórios de Dados de Pesquisa de Universidades Brasileiras
Dados de pesquisa para experimentos de Inteligência Artificial: a experiência do Instituto de Computação com o Dataverse
A primeira palestra, conduzida pela Prof. Luana Sales (analista em Ciência e Tecnologia do IBCT/MCTI), abordou a Gestão de Dados de Pesquisa (GDP), contextualizando o movimento da Ciência Aberta.
Da Ciência Fechada ao Acesso Aberto
Inicialmente, a ciência nasce de forma aberta, com pesquisadores buscando o compartilhamento do conhecimento para o bem da humanidade. No entanto, o surgimento de periódicos científicos levou a um fechamento do conhecimento, impulsionado por grandes corporações e editoras que geravam receita financeira através da privação de acesso. Esse cenário resultou na crise dos periódicos e na demanda pelo acesso aberto, onde o conhecimento produzido pelos próprios pesquisadores se tornava inacessível para eles.
Definindo Ciência Aberta e GDP
A Ciência Aberta, entretanto, é muito mais do que publicar em acesso aberto. Ela engloba a garantia de transparência nos métodos, reprodutibilidade e acesso à informação para o cidadão comum. O movimento surgiu da necessidade de abrir artigos, mas rapidamente evoluiu para incluir a transparência nas metodologias e o acesso aos dados. A GDP é apenas uma parte da Ciência Aberta, mas fundamental para a visibilidade, transparência e aceleração da ciência.
A pesquisa científica passou da escassez ao excesso de dados (o Big Data Científico), o que transformou o problema de levantar dados para o problema de selecionar e gerenciar dados. Os dados de pesquisa, que funcionam como evidência, são insumos para a produção científica, a base para a reprodutibilidade e para a inovação.
Desafios e Boas Práticas na GDP
Sem uma gestão adequada, os dados de pesquisa se perdem, tornam-se invisíveis e, consequentemente, inúteis. A GDP deve ser planejada desde o início da pesquisa, antes da coleta, e o Plano de Gestão de Dados (PGD) é uma ferramenta essencial para ajudar o pesquisador a pensar sobre a metodologia, a descrição, o compartilhamento e a preservação dos seus dados. A GDP deve preceder a abertura da ciência, pois é nesse momento que se define se os dados podem ou não ser abertos (como no caso de dados sensíveis, regidos pela LGPD).
Um dos elementos cruciais para a GDP é a atribuição de metadados e documentação (como cadernos de laboratório ou arquivos leia-me), que são necessários para que os dados não sejam incompreensíveis.
Cenário Fluminense e os Princípios FAIR
O estado do Rio de Janeiro enfrenta desafios na área, com uma forte produção científica, mas baixa visibilidade dos dados subjacentes, e as universidades ainda não possuem repositórios de dados ou políticas institucionais específicas para dados. O projeto de pesquisa financiado pela FAPERJ busca propor diretrizes baseadas nos Princípios FAIR (Findable, Accessible, Interoperable, Reusable), que visam acelerar a pesquisa científica e aumentar a transparência e visibilidade.
Em relação ao papel do profissional da informação, destacou-se que seu papel é orientar o pesquisador na elaboração do PGD, auxiliando na identificação de repositórios e metadados adequados, mas o PGD em si deve ser feito pelo pesquisador.
A Prof. Carolina Felicíssimo (RNP) detalhou as iniciativas de Ciência Aberta com repositórios de dados de pesquisa nas universidades brasileiras, ressaltando o papel da RNP no apoio à infraestrutura.
A Transformação Digital e o Papel dos Repositórios: A pesquisa científica atual opera em uma velocidade muito alta, com dados sendo gerados continuamente, elevando a dificuldade de manter o rigor científico. Os repositórios de dados de pesquisa são soluções tecnológicas e informacionais que fornecem suporte para o ciclo de vida completo do dado, desde a coleta até a publicação, permitindo a rastreabilidade (versões) e o reuso.
Alinhada à recomendação da UNESCO (que estabelece o conhecimento como um bem humanitário), a RNP tem atuado na criação de infraestruturas de Ciência Aberta, utilizando redes nacionais de pesquisa e educação.
O Dataverse e a Rede Brasileira
O software Dataverse, desenvolvido pela Universidade de Harvard, é a solução de código aberto utilizada para esses repositórios. Exemplificado pelo repositório da Universidade Federal de Goiás (UFG), o Dataverse permite a organização hierárquica por comunidades e sub-comunidades, e a atribuição de identificador persistente (DOI) para os dados, essencial para visibilidade e rastreabilidade. O software também oferece ferramentas como o plugin SketcheDA, que permite fazer perguntas diretas a grandes conjuntos de dados (como o Censo da Educação Básica), eliminando a necessidade de download completo.
No Brasil, a RNP e o IBCT coordenam o Núcleo de Dados de Pesquisa (NDP), um grupo de trabalho inserido na Rede Brasileira de Repositórios Digitais (RBRD), que visa promover a conscientização e implantação de repositórios de dados.
Oportunidades e Desafios Regionais
Os desafios na implementação são significativos e incluem a falta de suporte das áreas de TI, carência de infraestrutura para hospedagem e manutenção (o volume de dados de pesquisa exige armazenamento muito maior do que publicações) e questões culturais, éticas e jurídicas.
A estratégia do NDP é incentivar a experimentação do Dataverse e utilizar o repositório Deposita Dados do IBCT para instituições iniciantes, fortalecendo a cultura de dados abertos. A implantação bem-sucedida, como a da UFG, exige uma "dobradinha" de sucesso entre profissionais de TI e de Ciência da Informação.
A Complexidade da Preservação
A preservação digital é vista como uma questão mais complexa, exigindo um alto nível de maturidade institucional. Enquanto os repositórios atuais garantem armazenamento e acessibilidade, a preservação de longo prazo para volumes massivos de dados ainda é um desafio em evolução, que precisa de planejamento claro nas políticas de uso.
O Prof. Daniel Oliveira (Instituto de Computação UFF) apresentou a experiência do seu grupo de pesquisa com o uso do Dataverse para garantir a reprodutibilidade e transparência em experimentos computacionais e de Inteligência Artificial (IA).
A Necessidade de Proveniência
Para experimentos de IA, não basta disponibilizar os dados de entrada e o modelo final; é fundamental ter o histórico ou proveniência de como o dado foi transformado e como o modelo foi treinado. Sem essa informação, é impossível auditar, explicar ou identificar problemas no modelo (por exemplo, um modelo de detecção facial enviesado que só funciona para um grupo étnico).
O dado de proveniência (o caminho de derivação do dado) é tão importante quanto os resultados.
Integração Automatizada com Dataverse
O grupo da UFF, em parceria com a COPPE/UFRJ, utiliza a ferramenta DL Prov para capturar automaticamente o histórico de execução (metadados de proveniência) dos pipelines de aprendizado de máquina. O grande desafio tecnológico foi integrar essa captura de proveniência com o armazenamento e publicação no repositório.
A solução desenvolvida (chamada de D-Prop) é um componente que automatiza o upload dos dados, modelos e dados de proveniência (em formato W3C PROV) para o Dataverse, organizando-os em comunidades e conjuntos de dados. O objetivo é tirar o encargo da publicação manual do pesquisador, que muitas vezes já possui uma rotina atribulada, garantindo que o pacote completo (dados, modelos e histórico) esteja disponível para reuso e auditoria.
Escalabilidade e Planejamento: A principal dificuldade técnica continua sendo a escalabilidade. O volume de dados gerado em computação, especialmente por grandes modelos de linguagem (LLMs) ou projetos como o LSST (que gera 10 TB a cada 3 ou 4 dias), exige soluções de armazenamento massivas, o que representa um desafio enorme para as universidades.
O professor concluiu que a Ciência Aberta deve ser planejada e não tratada apenas como uma consequência ou uma tarefa a ser feita após a pesquisa. Essa abordagem de integração força o pesquisador a definir e planejar o que será capturado e compartilhado desde o início do projeto.
As palestras convergiram na visão de que a soberania da ciência nacional depende da mobilização das universidades, centros de pesquisa e agências estaduais para integrar esforços em prol da Ciência Aberta e de dados bem gerenciados. O trabalho é reconhecidamente complexo, mas essencial para garantir que o conhecimento produzido seja encontrado, compreendido e reutilizado com confiança.
Fonte: Bibliotecas UFF (Youtube)
Texto produzido com auxílio de Inteligência Artificial e revisado pelo autor.
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O esperado email "Welcome to Crossref" chegou e a sua revista está pronta para ativar números DOI. No entanto, para que a GeniusDesign possa realizar os primeiros depósitos, algumas ações preliminares devem ser revistas antes de fazer a sua primeira solicitação.
Neste artigo vamos apresentar um checklist para que você possa realizar o seu primeiro pedido de ativação de números DOI com a GeniusDesign.
Vamos ao checklist:
Pronto! Entre 24h-48h você receberá um email confirmando a ativação dos números DOI.
Quer mais detalhes dos passos acima? Então continue a leitura abaixo.
O número DOI é muito mais que um identificador digital de um trabalho acadêmico. Cada número DOI armazena um conjunto de dados (metadados) importante sobre o trabalho identificado, fundamentais para a reutilização desse identificador. Por exemplo, pesquisadores do Brasil utilizam o número DOI para cadastrar a sua produção acadêmica. Por isso é fundamental que os metadados sejam precisos e revisados antes de você solicitar a ativação.
Diferentes tipos de objetos (ex.: artigos, livros, capítulos, relatórios, etc) possuem diferentes metadados obrigatórios. Procure fornecer a maior quantidade possível de metadados para uma boa indexação nas diferentes plataformas do universo acadêmico que utilizam o DOI para consulta ou registro.
O número DOI é composto por um prefixo, seguido de um /sufixo. Este sufixo pode ser qualquer combinação alfanumérica, com algumas opções de símbolos também (ex.: ponto, traço, barra).
Recomendamos a utilização de identificadores da publicação (ex.: Livro = ISBN; Periódico = ISSN) na composição do sufixo, acrescido de outros identificadores.
Veja os exemplos:
Livro:
Capítulo de livro:
Artigo de periódico:
Os exemplos acima são apenas algumas das possibilidades e não esgotam o assunto. O objetivo aqui é orientar e apresentar possibilidades, mas você é livre para propor também o seu padrão.
O OJS já possui alguns padrões sugeridos e também permite a configuração de outros padrões, com base nas variáveis disponíveis. Assim, uma vez configurado, basta clicar em um único botão para gerar o número DOI do artigo correspondente.
Aqui neste tutorial nós apresentamos um passo-a-passo para que você possa configurar diretamente o seu OJS.
Como parte de nosso compromisso como seu patrocinador Crossref, nós também podemos realizar a configuração do sistema, sem custo adicional. Para tanto, nossa equipe precisará receber acesso de editor gerente à revista (usuário existente ou novo usuário).
Uma vez que os metadados estão revisados e os números DOI atribuídos, você deve preparar o arquivo com os metadados para enviar à GeniusDesign:
Agora que você já possui um arquivo com os metadados dos objetos que serão depositados, basta acessar nossa plataforma de atendimento (suporte.geniusdesign.com.br) ou enviar um email para suporte @ genius.app.br (sem espaços) com o seu arquivo anexado.
O envio dos metadados pelos 2 meios descritos no parágrafo anterior gerará um número de atendimento para que você possa acompanhar o status da sua solicitação em nossa plataforma ou solicitar outras informações.
Para saber como usar nossa plataforma de atendimento, leia este tutorial.
Espero que este tutorial tenha auxiliado a entender os primeiros passos para que você possa começar a ativar os seus números DOI com a GeniusDesign. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco pelo email, disponível no rodapé do site, ou pelo nosso Whatsapp.

Em sintonia com os avanços tecnológicos e as boas práticas de proteção de dados, a GeniusDesign publicou uma nova versão da sua Política de Privacidade e lançou oficialmente sua Política de Uso de Inteligência Artificial (IA). As mudanças reforçam o compromisso com a transparência, a segurança da informação e a inovação responsável, especialmente no contexto de serviços editoriais digitais e científicos.
A nova versão, disponível em geniusdesign.com.br/br/legal/privacy, atualizou e ampliou trechos importantes, com destaque para:
A política agora menciona o compartilhamento de dados com:
Esses parceiros somam-se a fornecedores renomados, como Amazon AWS, Dreamhost, Google Analytics e Autentique, com cláusulas que garantem tratamento minimizado, finalístico e seguro dos dados.
O documento foi reorganizado e aprimorado com descrições mais claras sobre:
Junto à atualização da política de privacidade, a GeniusDesign lançou sua primeira Política de Uso de Inteligência Artificial, disponível em:
geniusdesign.com.br/br/legal/politica-de-uso-de-inteligencia-artificial
O documento estabelece as diretrizes para a aplicação da IA nas seguintes áreas:
A política também reforça os limites da automação, destacando a responsabilidade humana em processos como planejamento estratégico, revisão editorial, finalização de conteúdos e validação de códigos.
A atualização está alinhada à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e reafirma o compromisso da GeniusDesign com uma tecnologia ética, supervisionada e centrada no usuário.
📢 Recomendamos a leitura completa das novas políticas:
O formulário de associação da Crossref por meio de um patrocinador coletará informações de contato, da sua organização e dos conteúdos que serão identificados com o DOI. Elaboramos esse artigo para servir de apoio a membros patrocinados que desejam ingrassar na Crossref pelo patrocínio da GeniusDesign.
O formulário disponível no site da Crossref está em inglês. Se você não se sente à vontade com o idioma, pode clicar com o botão direito do mouse sobre qualquer lugar da página e, em seguida, clicar na opção Traduzir par ao português (válido para o navegador Google Chrome).

A primeira tela do formulário solicitará informações da pessoa responsável pelo preenchimento do formulário. Recomendamos que seja uma pessoa com envolvimento de nível gerencial no departamento responsável pelas publicações que utilizarão os serviços Crossref.

Preencha os campos com as informações da pessoa responsável e clique em Próximo.

Concorde com os termos para avançar. Você pode ler os Termos de Serviço diretamente no site da Crossref ou em nosso site traduzido em português.
Na próxima tela você deverá informar o nome da organização-mãe responsável por publicar seu conteúdo, em vez do nome do seu periódico individual, conferência, marca ou departamento universitário. Sua organização poderá então usar essa conta de membro único para registrar DOIs para todo o conteúdo que sua organização publica. Isso significa, por exemplo, que se você deseja registrar um periódico conosco, e o periódico é realmente publicado por sua universidade, então sua universidade precisa se juntar ao Crossref em vez de apenas seu periódico ou departamento. Se você deseja registrar um periódico e o periódico em si é a maior entidade legal, então você é bem-vindo para se juntar a nós em nome do seu periódico.

Na sequência, informe os dados de endereço postal da organização informada na tela anterior.

A próxima tela solicitará mais detalhes de sua organização. Os campos são de simples preenchimento, mas cabem algumas explicações:

Por fim, você deverá informar os dados para contato principal e de votação nas eleições para Conselho da Crossref.

Concluído o preenchimento, clique em Enviar minha aplicação. Pronto!
Sua solicitação terá sido enviada e você receberá no email informado na primeira tela o acompanhamento da solicitação.
Fale conosco para solicitar o link de inscrição ou tirar dúvidas.
Conteúdo traduzido do original em https://www.crossref.org/membership/about-sponsors/ com Google Translator para auxílio de interessados em ingressar como membros patrocinados. Entre em contato com a GeniusDesign para eventuais dúvidas.
Temos milhares de pequenos membros do mundo todo. Ser de pequena escala não limita sua capacidade de conectar seu conteúdo com a rede global de pesquisa acadêmica online. Cada membro do Crossref também pode votar para criar um conselho que representa todos os tipos de organizações.
Se você publica um periódico ou milhares, sinta-se à vontade para se juntar à nossa crescente comunidade.
Sabemos que o custo e as capacidades técnicas podem ser barreiras à participação. Participar por meio de um patrocinador pode ajudar. Os membros que escolhem essa opção têm as mesmas obrigações e benefícios que qualquer outro membro, mas têm alguém que os representa para os serviços da Crossref e não pagam taxas diretamente à Crossref.
Em vez disso, o patrocinador paga uma taxa de associação à Crossref para todos os membros com quem trabalha, e os patrocinadores também pagam as taxas de registro de conteúdo para qualquer conteúdo registrado por seus membros. Muitos patrocinadores então repassam essas taxas aos membros e/ou cobram os membros por seus serviços, então é importante que os membros discutam o acordo cuidadosamente com um patrocinador antes de começar a trabalhar com eles.
Os patrocinadores precisam cumprir critérios rigorosos para serem aceitos. Diferentes patrocinadores oferecem serviços diferentes, mas a maioria:
Alguns patrocinadores trabalham apenas com organizações que estão conectadas a eles de alguma forma - por exemplo, eles podem fazer parte do mesmo consórcio universitário ou a organização pode estar usando a plataforma de publicação do patrocinador. Você pode encontrar uma lista de patrocinadores abaixo. Se eles estiverem baseados em sua região e tiverem detalhes de contato abaixo, eles ficarão felizes em discutir a atuação em seu nome para a associação Crossref.
Entre em contato diretamente com eles se quiser explorar a possibilidade de trabalhar com eles; não podemos intermediar esse arranjo para você. Se você concordar em trabalhar junto, seu Patrocinador lhe enviará um link dedicado para se candidatar à associação Crossref sob o patrocínio deles. Não use o link padrão para se candidatar à associação que você pode encontrar neste site.
Após o recebimento da sua inscrição, normalmente fornecemos ao seu patrocinador seu prefixo e as credenciais da conta Crossref em até quatro dias úteis, e ele entrará em contato com você a partir daí.