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    Olá, me chamo
    Eugenio Telles.

    Sou um empreendedor brasileiro, CEO da GeniusDesign, podcaster e músico.

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Eu quero é rock, bebê!

Me refiro ao sertanejo como uma metáfora a gêneros que seguem uma mesma forma e não se preocupam com conteúdo. O objetivo fim é diversão, encher a cara, beijar na boca e ganhar dinheiro. Nada contra, é até bacana, mas “a gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte”. Há 3 anos entrei numa empreitada com meu camarada Gustavo Sanna, na 3ª edição do FBI – Festival de Bandas Independentes – e propus o slogan “Os poetas estão vivos”, uma referência às bandas independentes que seguem no caminho deixado por uma das maiores referências do rock nacional: Cazuza. Nos eventos, tive o privilégio de conhecer “muitos poetas” incríveis que continuam na batalha tocando em pequenas casas do Rio, fazendo arte. Outras tantas, infelizmente, ficaram pelo caminho. É muito difícil sobreviver em um cenário tão desfavorável com tão poucas oportunidades e tão pouca (ou nenhuma) grana. E isso pesa.

Rock é estilo, é moda, é vibração, é energia, é profundidade, é autenticidade, é comida, é diversão e é arte. Está mais do que provado que o brasileiro curte rock e que o gênero ainda é comercial. Precisamos de mais empresas e grandes casas de eventos com a mesma coragem que a Globo teve com o Superstar, em dar oportunidades a novos artistas e parar de apostar no “mais do mesmo”. Queremos ouvir mais rock nas rádios, mais músicas com conteúdo e criatividade, mais diversão e arte, não apenas pop internacional ou músicas que servem para chacoalhar o corpo e lobotomizar a mente. O rock merece seu espaço de volta no mainstream.

Num intervalo de um ano e seis meses aproximadamente, tivemos a oportunidade de conhecer quatro grandes bandas de rock no Superstar: Malta, Suricato, Versalle e Scalene (isso sem contar em tantas outras que representaram muito bem durante o programa). Minha torcida fica para que a TV, o rádio e grandes casas de show tenham a coragem de abrir mais espaço para essas e tantas outras bandas de rock do Brasil.

Ao Lucas e Orelha, deixo meus parabéns pela vitória no Superstar 2015. Desejo todo o sucesso que mereçam. E à Globo, o meu muito obrigado.

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Google Scholar em risco: por que a academia precisa de um plano B

A gigante de tecnologia Google ocupa um espaço onipresente no nosso cotidiano: domina a busca na web, produz o navegador mais usado, comanda o ecossistema Android, organiza rotinas com Gmail, Drive e Workspace, distribui vídeos no YouTube, guia trajetos no Maps, traduz idiomas no Translate, armazena memórias no Photos, investe pesado em IA generativa com o Gemini e ainda opera linhas de hardware como Pixel e Nest. É um portfólio vasto, que se expande e se reinventa a cada ciclo.

Ao mesmo tempo em que muitas ferramentas são lançadas, outras tantas são descontinuadas. Casos emblemáticos incluem Google Reader, Inbox by Gmail, Stadia, Google Podcasts, Picasa, Google+, Hangouts e iGoogle — serviços úteis e, em vários casos, queridos por comunidades inteiras, mas ainda assim encerrados quando saíram do eixo estratégico da companhia. Diante desse histórico, estaria o Google Scholar livre do risco de ser simplesmente desligado?

É exatamente essa inquietação que move a tese de Hannah Shelley, coordenadora da biblioteca da Australian Catholic University (ACU), em “Google Scholar Is Doomed” ("O Google Acadêmico está condenado", tradução livre): a academia passou a depender criticamente de um serviço gratuito, sem garantias públicas de continuidade, que concentra perfis, citações e métricas usadas em avaliações e visibilidade científica. A questão, portanto, não é prever o dia do fim, mas encarar a vulnerabilidade estrutural criada por essa dependência e discutir como reduzir riscos antes que uma decisão corporativa torne o problema incontornável.

O alerta central

Shelley organiza seu argumento em três frentes: o passado de “cemitério de produtos da Google, a ausência de um modelo de negócios claro para o Scholar e a competição assimétrica com ferramentas de IA que oferecem síntese, descoberta e explicação — justamente aquilo que, para estudantes e muitos pesquisadores, resolve “o trabalho” com menos atrito. Quando somados, esses vetores desenham um cenário de risco sistêmico: dependência extrema de um serviço gratuito, sem compromisso público de continuidade, em um momento de reorientação estratégica rumo a produtos impulsionados por IA. 

Um histórico que preocupa

O “Google Graveyard” lista centenas de apps, serviços e dispositivos aposentados — inclusive produtos com bases fiéis, como Google Reader e Google Podcasts. A mensagem implícita é simples: utilidade social e adoção não blindam nada do corte se não houver alinhamento estratégico. Transferido para o contexto acadêmico, o recado é incômodo: se até linhas maduras foram encerradas, por que o Scholar — que não veicula anúncios nem cobra — seria estruturalmente seguro?

A peça central do raciocínio está na economia política do produto. Scholar não monetiza diretamente; ao mesmo tempo, vive dentro de uma empresa cujo core são receitas publicitárias em busca geral — um território que, nos últimos anos, sofre com degradação de qualidade percebida e com o ruído causado por conteúdos gerados por IA. Em 2024, a participação global do Google caiu abaixo de 90% por três meses seguidos, e sua funcionalidade AI Overviews virou alvo de acusações de amplificar spam. Esses sinais importam porque, numa organização orientada a prioridades bilionárias, um serviço “centro de custo” de nicho fica mais vulnerável.

Shelley observa que quem trabalha sob deadline tende a optar pelo caminho mais simples: ferramentas de IA que buscam, organizam, sugerem leitura correlata e explicam. Isso desloca valor da busca acadêmica tradicional para experiências conversacionais. Some-se a tendência de jovens usarem redes como TikTok como mecanismo de busca e o Scholar deixa de ser a barreira competitiva que já foi. O argumento não é que a IA entregue rigor; é que ela entrega “suficiente” para muitos fluxos cotidianos — e isso basta para capturar uso e atenção. 

O precedente da Microsoft

Não é só teoria: quando a Microsoft encerrou o Microsoft Academic (e seu dataset aberto) em 2021, o ecossistema sentiu o abalo. OpenAlex e The Lens surgiram como substitutos, mas especialistas estimaram anos até atingir cobertura e qualidade comparáveis. Ferramentas comerciais e acadêmicas quebraram integrações; workflows foram reescritos às pressas. Se o “segundo maior” motor acadêmico pôde sumir, por que o maior — mantido por uma empresa privada, sem contrato com a academia — não poderia?

Shelley admite: há razões para o Scholar persistir. Universidades e agências tornaram invisível o pesquisador sem perfil, citações e indicadores que o Scholar facilita; isso empurra a comunidade para dentro do ecossistema Google e, por extensão, para suas políticas de coleta e processamento de dados. Nessa chave, o Scholar não é só serviço: é ativo estratégico de marca, dados e controle de fluxos informacionais no campo científico — um exemplo do “plataformismo” que coordena a economia acadêmica via contagem de citações.

O gesto simbólico dos 20 anos

Em 2024, a Google celebrou os 20 anos do Scholar com posts e pequenos incrementos — como o Outline com IA no PDF Reader —, mas sem anunciar compromissos públicos de financiamento ou governança de longo prazo. Ao mesmo tempo, manteve a rotina anual do Scholar Metrics. São sinais de vida, não de perenidade contratual. A provocação de Shelley, então, é política: devemos depender estruturalmente de um serviço que pode desaparecer por decisão unilateral? 

A autora arrisca uma previsão: em até cinco anos, o Scholar poderia ser descontinuado com 12 meses de aviso. Mesmo que não se concretize, o exercício é útil para testarmos a resiliência do sistema. O que acontece com avaliações, editais, relatórios CAPES/CNPq, guias de periódicos, páginas de docentes e repositórios quando milhões de links, perfis e métricas — hoje automatizados via Scholar — deixam de existir? Basta lembrar do que ocorreu após o fim do Microsoft Academic para calcular o tamanho do atrito. 

O que editores e pesquisadores podem fazer agora

A força do texto de Shelley está menos na profecia e mais no convite à responsabilidade institucional.

Para editores:

  1. diversificar fontes de descoberta e indexação, integrando OpenAlex e The Lens nos fluxos editoriais;
  2. revisar guias de avaliação que tomam métricas do Scholar como proxy exclusivo de impacto;
  3. documentar, com transparência, fontes e critérios de indicadores em sites de periódicos.

Para pesquisadores e PPGs:

  1. padronizar ORCID e manter currículos institucionais atualizados, sem depender de perfis proprietários;
  2. mapear alternativas de descoberta e citação em bases como Dimensions, Scopus e Crossref;
  3. planejar contingências para espelhar perfis e listas de publicações em páginas institucionais.

Para bibliotecas:

  1. treinar para multicanais de busca;
  2. negociar com TI integrações que não tenham um único ponto de falha;
  3. fomentar letramento de métricas, contextualizando limites e vieses de contagens algorítmicas.

Nada disso exige abandonar o Scholar amanhã; exige, sim, parar de tratá-lo como infraestrutura pública garantida.

Reflexão final

Shelley cutuca uma ferida: confundimos “comodidade” com “compromisso público”. O Scholar é extraordinário como serviço de acesso e visibilidade, mas sua centralidade virou risco sistêmico. A pergunta que cabe à comunidade de publicação científica é menos “o Google vai matar o Scholar?” e mais “que garantias queremos — e como as construiremos — para que a comunicação científica não dependa da boa vontade de uma plataforma?” Preparar alternativas, estabelecer mínimos de governança e reduzir acoplamentos agora é o caminho para que, aconteça o que acontecer, a ciência siga encontrável, auditável e avaliada de modo plural.

Sobre a autora

Hannah Shelley é bibliotecária e Coordenadora de Biblioteca (Blacktown) na Australian Catholic University desde 2023, em Dharug Country, Sydney. Tem mestrado em Information Studies (Charles Sturt University) e escreve sobre interseções entre informação, tecnologia e bem-estar humano, com trabalhos e apresentações na área de serviços de pesquisa e desenho de experiências. Mantém um site autoral que espelha seus valores de acessibilidade, foco no usuário e independência digital.


Fonte: Hannah's website
Este texto foi produzido com auxílio de Inteligência Artificial.

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Google libera Scholar Metrics 2025 com indicadores de visibilidade editorial atualizados

Em 22 de julho de 2025, o blog oficial do Google Scholar anunciou o lançamento da versão 2025 dos Scholar Metrics, que contempla o período de publicações entre 2020 e 2024 e inclui citações contabilizadas até julho de 2025.

O que são os Scholar Metrics

Os Scholar Metrics são indicadores oferecidos pelo Google para ajudar autores, editores e gestores acadêmicos a avaliar rapidamente a visibilidade e influência das publicações científicas. 

Nesta nova versão:

  • São consideradas artigos publicados entre 2020–2024.
  • As citações são extraídas de todos os artigos indexados no Google Scholar até julho de 2025.
  • Incluem-se revistas que atendem às diretrizes de inclusão do Google e conferências selecionadas nas áreas de Engenharia & Ciência da Computação.
  • Têm-se filtros rigorosos: publicaçõess com menos de 100 artigos nesse período ou que não receberam citações nesse intervalo não são incluídas nos relatórios. 

Para cada publicação listada, é possível visualizar os “top papers” (artigos destacados) por meio do índice h5 (ou h-index nos últimos 5 anos) e métricas complementares, como h-média.

Como se organiza o ranking

  • As listas são organizadas por categoria temática (ex: Medical Informatics, Public Policy & Administration, Accounting & Taxation) e por idiomas (há versões para Português, Espanhol etc.).
  • São exibidos, por exemplo, os 20 periódicos principais por categoria com base em h-index de 5 anos, e 100 periódicos por idioma.
  • Mas o banco de dados é maior: é possível localizar publicações adicionais usando a busca por palavras do título via a interface do Scholar Metrics. 

Importância e implicações para periódicos

  1. Visibilidade comparativa
    Os periódicos bem listados nas métricas poderão ganhar maior visibilidade perante autores, indexadores e leitores, reforçando sua reputação.
  2. Critério de avaliação complementar
    Embora não deva substituir outros indicadores (como fator de impacto, citações por artigo, métricas altimétricas etc.), o Scholar Metrics oferece uma perspectiva adicional — especialmente no panorama multilinguístico e multidisciplinar.
  3. Possível efeito de “ranking de prestígio”
    Periódicos que já ocupam posições de destaque tendem a reforçar seu prestígio, o que pode gerar efeitos de “colocar mais cima quem já está no topo” (efeitos Mateus). Por isso, periódicos emergentes ou de áreas menores devem observar estratégias para elevar sua visibilidade (qualidade editorial, indexação, campanhas de divulgação de artigos, cooperação institucional etc.).
  4. Atenção às diretrizes de inclusão
    Estar em conformidade com diretrizes de indexação, regularidade de publicação, práticas editoriais e visibilidade externa pode ser tão importante quanto o conteúdo científico em si para figurar nas métricas.

Recomendações para editores de periódicos

  • Verifique se seu periódico cumpre as diretrizes de indexação adotadas pelo Google Scholar (estrutura de metadados, acessibilidade, padrões técnicos).
  • Monitore seus artigos de 2020 a 2024: quantos estão recebendo citações e de onde; faça campanhas de visibilidade (por exemplo, divulgação nas redes acadêmicas, repositórios institucionais).
  • Compare seu desempenho nos rankings de sua área ou idioma e identifique quais periódicos “concorrentes” obtêm posições de destaque — analise seus fatores de sucesso (política editorial, redes de autores, parcerias).
  • Use estes dados como instrumento estratégico e não como fim: as métricas ajudam a guiar decisões, mas não devem ditar exclusividade da avaliação.

Fonte: Google Scholar Blog

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Crossref e PKP avançam parceria para metadados mais ricos e inclusivos no OJS

Crossref e PKP anunciaram, em 22 de setembro de 2025, uma nova fase de parceria para fortalecer a qualidade e a inclusão dos metadados na comunicação científica. O acordo foca a evolução de ferramentas, maior interoperabilidade e ações de engajamento comunitário para ampliar a participação global no “research nexus” da Crossref.

O plano tem três frentes: aprimorar os fluxos de registro de metadados no OJS, consolidando funcionalidades no plug-in Crossref; desenvolver um plug-in Crossref para o OMP; e apoiar a transição dos usuários para a futura versão LTS do OJS — com recursos do OJS 3.5 que habilitam registros mais ricos.

A iniciativa inclui ainda um curso autoguiado na PKP School para administradores de sistema. O anúncio destaca que milhares de membros da Crossref usam OJS, muitos em instituições com recursos limitados, o que torna o treinamento e a integração simplificada peças-chave para ampliar a visibilidade e a descoberta de pesquisa em escala global.

Research Nexus Crossref

O Research Nexus é a visão da Crossref de uma rede aberta, rica e reutilizável de relações que conecta organizações, pessoas, objetos e ações de pesquisa — algo que a comunidade global possa construir e usar para sempre, em benefício da sociedade. O ponto central não é só ter identificadores persistentes (como DOIs), mas tornar explícitas as relações e o contexto entre artigos, preprints, dados, software, financiamentos, afiliações, contribuições, versões, correções e muito mais. A base desse ecossistema são metadados de alta qualidade depositados na Crossref.

Essas relações elevam integridade (proveniência, quem financiou, quem contribuiu, se houve atualização ou retratação), reprodutibilidade (ligando literatura a dados, código e protocolos), relato e avaliação (rastreando resultados de investimentos) e descoberta (mais visibilidade via metadados ricos, como resumos e referências). Hoje, relacionamentos como versões, traduções, dados, suplementos e componentes podem ser registrados sem cobrança adicional, e, no momento, são estabelecidos via depósito direto de XML seguindo as boas práticas e guias de marcação da Crossref.

Visão do Crossref Research Nexus. Fonte: Crossref

Fonte: PKP News e Crossref.

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Jovens pesquisadores ganham voz na revisão de preprints com o preLights

Jovens pesquisadores estão ganhando protagonismo na avaliação de preprints em biologia com o preLights, rede comunitária criada em 2018 pela The Company of Biologists e destacada por Jordan F. Sampar e Lilian N. Calò, no SciELO em Perspectiva em 10 de setembro de 2025.

O projeto organiza um coletivo global de “preLighters” — majoritariamente doutorandos (48%) e pós-docs (46%) — que seleciona manuscritos recém-depositados, preferencialmente com até três meses de postagem, sobretudo no bioRxiv.

Cada preLight apresenta um resumo acessível dos principais achados, ressalta contribuições e limitações e formula perguntas aos autores, incentivando respostas públicas que podem ser incorporadas ao registro do preprint.

Segundo apuração dos colunistas, estimativas indicam que cerca de 70% dos manuscritos do bioRxiv chegam a periódicos em até dois anos e que 38% recebem ao menos um comentário.

Ao apoiar o preLights, a The Company of Biologists — editora sem fins lucrativos de títulos como Development e Journal of Cell Science — busca fortalecer práticas de avaliação pós-publicação, dar visibilidade a resultados emergentes e treinar a próxima geração de cientistas em leitura crítica e comunicação científica.

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Formulário de Associação Crossref

O formulário de associação da Crossref por meio de um patrocinador coletará informações de contato, da sua organização e dos conteúdos que serão identificados com o DOI. Elaboramos esse artigo para servir de apoio a membros patrocinados que desejam ingrassar na Crossref pelo patrocínio da GeniusDesign.

O formulário disponível no site da Crossref está em inglês. Se você não se sente à vontade com o idioma, pode clicar com o botão direito do mouse sobre qualquer lugar da página e, em seguida, clicar na opção Traduzir par ao português (válido para o navegador Google Chrome).

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A primeira tela do formulário solicitará informações da pessoa responsável pelo preenchimento do formulário. Recomendamos que seja uma pessoa com envolvimento de nível gerencial no departamento responsável pelas publicações que utilizarão os serviços Crossref.

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  • Given name ("Nome dado" - Seu nome)
  • Family name ("Nome de família" - Seu sobrenome)
  • Email Address (Seu email)

Preencha os campos com as informações da pessoa responsável e clique em Próximo.

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Concorde com os termos para avançar. Você pode ler os Termos de Serviço diretamente no site da Crossref ou em nosso site traduzido em português.

Na próxima tela você deverá informar o nome da organização-mãe responsável por publicar seu conteúdo, em vez do nome do seu periódico individual, conferência, marca ou departamento universitário. Sua organização poderá então usar essa conta de membro único para registrar DOIs para todo o conteúdo que sua organização publica. Isso significa, por exemplo, que se você deseja registrar um periódico conosco, e o periódico é realmente publicado por sua universidade, então sua universidade precisa se juntar ao Crossref em vez de apenas seu periódico ou departamento. Se você deseja registrar um periódico e o periódico em si é a maior entidade legal, então você é bem-vindo para se juntar a nós em nome do seu periódico.

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Na sequência, informe os dados de endereço postal da organização informada na tela anterior.

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A próxima tela solicitará mais detalhes de sua organização. Os campos são de simples preenchimento, mas cabem algumas explicações:

  • No item 6.a) sobre a receita da organização, não é necessário informar valores exatos. A Crossref precisa saber apenas sobre a receita da parte da sua organização que lida com publicação.
  • No item 8, informe uma página que seja um exemplo de como uma obra publicada pela sua organização é exibida no seu site.

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Por fim, você deverá informar os dados para contato principal e de votação nas eleições para Conselho da Crossref.

  • O contato principal será o contato principal na sua organização. Ela recebe atualizações de produtos e serviços, e a Crossref a contatamos sobre coisas como mudanças em termos ou contratos de serviço.
  • O contato de votação votará em nossas eleições de diretoria . O contato de votação geralmente é a mesma pessoa que o contato principal. Precisamos do nome de uma pessoa específica para o contato de votação, mas você pode fornecer um endereço de e-mail genérico. O contato de votação não pode ser o contato de votação em outra conta de membro.

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Concluído o preenchimento, clique em Enviar minha aplicação. Pronto!

Sua solicitação terá sido enviada e você receberá no email informado na primeira tela o acompanhamento da solicitação.

Fale conosco para solicitar o link de inscrição ou tirar dúvidas.

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Trabalhando com um patrocinador

Conteúdo traduzido do original em https://www.crossref.org/membership/about-sponsors/ com Google Translator para auxílio de interessados em ingressar como membros patrocinados. Entre em contato com a GeniusDesign para eventuais dúvidas.

Temos milhares de pequenos membros do mundo todo. Ser de pequena escala não limita sua capacidade de conectar seu conteúdo com a rede global de pesquisa acadêmica online. Cada membro do Crossref também pode votar para criar um conselho que representa todos os tipos de organizações.

Por que participar por meio de um patrocinador?

Se você publica um periódico ou milhares, sinta-se à vontade para se juntar à nossa crescente comunidade.

Sabemos que o custo e as capacidades técnicas podem ser barreiras à participação. Participar por meio de um patrocinador pode ajudar. Os membros que escolhem essa opção têm as mesmas obrigações e benefícios que qualquer outro membro, mas têm alguém que os representa para os serviços da Crossref e não pagam taxas diretamente à Crossref.

Em vez disso, o patrocinador paga uma taxa de associação à Crossref para todos os membros com quem trabalha, e os patrocinadores também pagam as taxas de registro de conteúdo para qualquer conteúdo registrado por seus membros. Muitos patrocinadores então repassam essas taxas aos membros e/ou cobram os membros por seus serviços, então é importante que os membros discutam o acordo cuidadosamente com um patrocinador antes de começar a trabalhar com eles.

Os patrocinadores precisam cumprir critérios rigorosos para serem aceitos. Diferentes patrocinadores oferecem serviços diferentes, mas a maioria:

  • Facilitar o registro de conteúdo com a Crossref em nome dos membros com quem trabalham
  • Fornecer suporte administrativo, técnico e (se aplicável) no idioma local
  • Lidar com o faturamento do Crossref (que é em dólares americanos) em nome desses membros
  • Podem receber pagamento pelos seus serviços em moeda local.

Como participar por meio de um patrocinador

Alguns patrocinadores trabalham apenas com organizações que estão conectadas a eles de alguma forma - por exemplo, eles podem fazer parte do mesmo consórcio universitário ou a organização pode estar usando a plataforma de publicação do patrocinador. Você pode encontrar uma lista de patrocinadores abaixo. Se eles estiverem baseados em sua região e tiverem detalhes de contato abaixo, eles ficarão felizes em discutir a atuação em seu nome para a associação Crossref.

Entre em contato diretamente com eles se quiser explorar a possibilidade de trabalhar com eles; não podemos intermediar esse arranjo para você. Se você concordar em trabalhar junto, seu Patrocinador lhe enviará um link dedicado para se candidatar à associação Crossref sob o patrocínio deles. Não use o link padrão para se candidatar à associação que você pode encontrar neste site.

Após o recebimento da sua inscrição, normalmente fornecemos ao seu patrocinador seu prefixo e as credenciais da conta Crossref em até quatro dias úteis, e ele entrará em contato com você a partir daí.

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Termos de Associação Crossref

Conteúdo traduzido do original em https://www.crossref.org/membership/terms/ com Google Translator para auxílio de interessados em ingressar como membros patrocinados. Entre em contato com a GeniusDesign para eventuais dúvidas.

Atualizado em junho de 2022

Estes Termos de Associação Crossref (estes “Termos”) estabelecem os termos e condições de associação à The Publishers International Linking Association, Inc. d/b/a Crossref (“Crossref”), uma corporação sem fins lucrativos organizada sob as leis de Nova York, EUA.

Fundo

Termos


Se você gostaria de se candidatar para se juntar, visite nossa página de membros que descreve as obrigações e leva a um formulário de inscrição. Entre em contato com nosso especialista em membros para quaisquer perguntas.

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Informações sobre ISBN

O ISBN (International Standard Book Number - Padrão Internacional de Numeração de Livro) é um padrão numérico criado para fornecer um identificador único para publicações monográficas, como livros, artigos e apostilas. É como um RG da sua publicação. A difusão global do ISBN e a facilidade com que é lido por redes de varejo, bibliotecas e sistemas gerais de catalogação, torna-o imprescindível para qualquer publicação.

O  ISBN é atribuído a publicações monográficas, incluindo produtos relacionados, como publicações disponibilizadas como conjuntos ou como séries completas disponíveis para o público, quer estas publicações e produtos estejam disponíveis gratuitamente ou para compra. Além disso, seções individuais (como, por exemplo, capítulos) de publicações monográficas, edições ou artigos de publicações em série, que sejam disponibilizados separadamente, também podem usar o ISBN como identificador. Confira abaixo alguns exemplos de publicações que podem ou não receber o ISBN.

INICIAR REGISTRO DE ISBN ONLINE

Publicações que podem receber o ISBN:

  • anais, seminários e encontros
  • apostilas de concursos
  • artigos de uma publicação em série específica (não a publicação em série na sua totalidade)
  • aplicativos para e-book (livros eletrônicos), desde que possuam conteúdo textual significativo e possam ser considerados uma publicação monográfica e disponível para o público
  • audiolivros, seja físico ou acessível na internet
  • aulas e cursos em vídeo (somente se forem educacionais e comercializados);
  • capítulos individuais separados e disponibilizados pelo editor
  • catálogos de exposição com texto explicativo
  • diário de bordo vinculado estritamente a projetos educacionais – ensino fundamental
  • discursos (versão textual tornada pública)
  • guias
  • livros de arte e livros ilustrados com uma página de título e/ou texto ou legendas
  • livros em CD e DVD (audiolivros)
  • livros impressos
  • mapas (especificando sua escala) e atlas
  • publicações em braile
  • publicação infanto-juvenil (jogos e passatempos que contenham atividades educacionais)
  • publicações eletrônicas, na Internet ou em suportes físicos (fitas lidas por máquinas, disquetes ou em CD Rom)
  • software educacional ou instrutivo
  • relatórios (que são públicos)
  • cópias digitalizadas de publicações impressas
  • diários, álbum de bebê, livro de bebê; (somente receberão ISBN se contiverem textos significativos e explicativos)
  • álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar (direcionados a conteúdos educativos e com textos significativos e explicativos)
  • álbum de figurinha (direcionados a conteúdos educativos e com textos significativos e explicativos).

INICIAR REGISTRO DE ISBN ONLINE

Lista de assuntos para classificação da obra

  • 015.81 - Bibliografia Brasil
  • 028.5 - Literatura infantil
  • 028.9 - Hábito de leitura
  • 069.22 - Museus
  • 10 - Bibliografias e catálogos
  • 100 - Filosofia e disciplinas relacionadas
  • 107 - Estudo e ensino de Filosofia
  • 110 - Metafísica
  • 133 - Parapsicologia (Ocultismo; Espiritismo)
  • 140 - Sistemas filosóficos
  • 150 - Psicologia
  • 156 - Psicologia comparativa
  • 158 - Psicologia comportamental
  • 158.1 - Auto-ajuda
  • 160 - Lógica
  • 170 - Ética (Moral filosófica)
  • 174 - Ética profissional e ocupacional
  • 20 - Biblioteconomia e ciência da informação
  • 200 - Religião
  • 201 - Filosofia e Cristianismo
  • 21 - Biblioteca e Sociedade
  • 210 - Religião Natural; Filosofia e teoria da religião
  • 211 - Deus
  • 213 - Criação
  • 220 - Bíblia
    • 220.95 - História da Bíblia
  • 230 - Cristianismo
  • 240 - Moral cristã e teologia devocional
  • 242 - Literatura devocional
  • 245 - Hinos sem música
  • 250 - Congregações cristãs, prática e teologia pastoral
  • 252 - Textos de sermões
  • 260 - Teologia social e eclesiástica cristã
  • 264.23 - Hinos
  • 265 - Outros ritos; cerimônias e ordenações
  • 266 - Missões
  • 270 - História do cristianismo
  • 28 - Literatura e leitura complementar
  • 280 - Denominações cristãs e seitas
  • 290 - Outras religiões
  • 3 - Sistemas
  • 30 - Enciclopédias gerais
  • 300 - Ciências sociais
  • 301 - Sociologia e antropologia
  • 306 - Cultura e instituições
  • 306.27 - Instituições militares
  • 306.81 - Casamento
  • 306.85 - Família
  • 306.89 - Separação e divórcio
  • 306874 - Relacionamento entre pais e filhos
  • 310 - Estatística
  • 318 - Estatística - Brasil
  • 320 - Ciência política
  • 320.12 - Geopolítica
  • 320.54 - Nacionalismo
  • 320.56 - Racismo
  • 320523 - Comunismo
  • 321.8 - Democracia
  • 324.2 - Partidos políticos
  • 326 - Escravidão
  • 327 - Relações internacionais
  • 330 - Economia
  • 333.7 - Recursos naturais e energia
  • 333.72 - Meio ambiente; Conservação e Proteção
  • 334 - Corporativismo
  • 335 - Socialismo
  • 336 - Finanças públicas
  • 336.24 - Imposto de renda
  • 340 - Direito
  • 340.02 - Seguro Social
  • 341 - Legislação internacional
  • 342 - Direito constitucional
  • 343 - Direito militar
  • 346810482 - Direitos autorais
  • 348 - Leis
  • 350 - Ciência militar e administração pública
  • 3550335 - Políticas militares
  • 360 - Serviço social
  • 36210981 - Serviços de saúde comunitária
  • 366.1 - Maçonaria
  • 370 - Educação
  • 370.71 - Formação de professores
  • 380 - Comércio, comunicação e transporte
  • 380.1 - Comércio internacional
  • 388 - Transporte rodoviário
  • 390 - Usos e costumes, etiqueta; folclore
  • 394 - Costumes sociais
  • 394.25 - Carnaval
  • 395 - Etiqueta
  • 398 - Folclore; Provérbios; Lendas
  • 4 - Ciência da Computação
  • 400 - Linguagem e línguas
  • 403 - Dicionários
  • 410 - Linguística
  • 415 - Gramática; Morfologia; Sintaxe
  • 420 - Língua inglesa
  • 430 - Língua alemã
  • 440 - Língua francesa
  • 450 - Língua italiana
  • 460 - Língua espanhola
  • 469 - Língua portuguesa
  • 470 - Línguas itálicas - Latim
  • 480 - Língua grega clássica e moderna
  • 490 - Outras línguas
  • 498 - Línguas nativas Sul-americanas
  • 50 - Periódicos
  • 500 - Ciências naturais
  • 510 - Matemática
  • 516 - Geometria
  • 519.2 - Probabilidades e matemática aplicada
  • 520 - Astronomia e ciências afins
  • 530 - Física
  • 540 - Química e ciências afins
  • 550 - Geociências; ciências da terra
  • 560 - Paleontologia; paleozoologia (Inclui pré-história)
  • 570 - Biologia, ciências da vida
  • 577 - Ecologia; Meio ambiente; Biodiversidade
  • 580 - Plantas (botânica)
  • 590 - Animais (zoologia)
  • 60 - Organizações gerais (academias; fundações; associações)
  • 600 - Tecnologia (ciências aplicadas)
  • 610 - Medicina e saúde
  • 611 - Anatomia
  • 612 - Fisiologia humana
  • 613 - Saúde; Nutrição; Prevenção e programas de saúde
  • 614 - Saúde pública
  • 615 - Farmacologia; Remédio; Farmácia
  • 616 - Patologia; Doenças; Tratamento
  • 616.8 - Doenças do sistema nervoso e desordem mental
  • 6168914 - Psicoterapia
  • 619 - Medicina experimental (Experiências com animais)
  • 620 - Engenharia
  • 621 - Física aplicada; Mecânica
  • 622 - Engenharia de minas
  • 623 - Engenharia militar e náutica
  • 624 - Engenharia civil
  • 625 - Engenharia de ferrovias e estradas
  • 627 - Engenharia hidráulica
  • 628 - Engenharia sanitária; proteção ambiental
  • 629.4 - Engenharia de transportes
  • 630 - Agricultura e tecnologias relacionadas
  • 636089 - Veterinária
  • 640 - Economia doméstica; administração da família e do lar
  • 641.5 - Culinária
  • 650 - Administração e serviços auxiliares
  • 657 - Contabilidade
  • 658 - Administração geral
  • 660 - Engenharia química e tecnologias relacionadas
  • 660.6 - Biotecnologia
  • 670 - Produtos manufaturados
  • 680 - Manufatura para usos específicos
  • 69 - Museologia (Ciência)
  • 690 - Construção
  • 70 - Jornalismo; Publicidade; Jornais
  • 700 - Artes
  • 70172 - Jornais; mídia impressa
  • 709 - História da arte
  • 710 - Planejamento urbano e paisagismo
  • 712 - Paisagismo
  • 720 - Arquitetura
  • 7210288 - Restauro e conservação de construções históricas
  • 725 - Edifícios públicos
  • 726 - Edifícios religiosos
  • 728 - Residências
  • 730 - Artes plásticas; escultura
  • 740 - Desenho e artes decorativas
  • 741.5 - Cartoons; caricaturas e quadrinhos
  • 750 - Pintura
  • 760 - Artes gráficas; gravuras
  • 770 - Fotografia
  • 780 - Música
  • 790 - Artes cênicas e recreativas; esportes
  • 791409 - História do cinema
  • 791437 - Crítica de filmes
  • 792 - Teatro
  • 792.62 - Dança
  • 796 - Educação física; esporte
  • 80 - Coleções de obras diversas sem assunto específico
  • 800 - Literatura
  • 808 - Retórica
  • 808899282 - Literatura infanto-juvenil
  • 810 - Literatura americana
  • 820 - Literatura inglesa (inclui literatura do Canadá)
  • 830 - Literatura alemã (inclui todos os países de língua alemã)
  • 840 - Literatura francesa
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  • 870 - Literatura latina (Latim)
  • 880 - Literatura grega
  • 890 - Outras literaturas; literaturas de outros idiomas
  • 90 - Manuscritos e Livros raros
  • 900 - Geografia e história
  • 910 - Geografia e viagens
  • 912 - Mapas; Atlas; Cartografia; Representações gráficas
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